Adeus Avô
Por quantas vezes, tu,
Quiseste partir...
Até que, num rápido esgueiro,
Conseguiste, de nós, fugir...
Agora, que não podemos te ver,
Nos resta apenas a tua imagem,
Sabendo que, neste momento,
Repousas noutra paisagem.
E sabendo que o que sentimos neste instante,
Aos poucos, por ti mesmo, foi amenizado...
Com a lembrança de tua expressão tranquila
Que, em teu rosto foi estampado;
E, ao perceber que estavas livre,
Pois a morte que te levou
Havia te salvado.
Descanse em paz!
Leia tb "Adeus avózinha" de 29/12/2006
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Apenas um Poeta
Enviado por Apenas um Poeta em 16/04/2006
Alterado em 18/11/2021